Quais riscos corremos quando há uma certa "dificuldade" aos atores da política brasileira quanto aos seus papéis e cargos nessa trama?
Existe um ditado bem claro sobre situações assim:
SE NÃO QUER AJUDAR, NÃO ATRAPALHA!
1 – Até setembro de 2020 o Brasil exportou US$ 156,5 bilhões e importou US$ 114,3 bilhões, gerando um saldo na balança comercial positivo para o Brasil de US$ 42,2 bilhões.
2 – Até setembro de 2020 o Brasil exportou para a nossa inimiga China comunista US$ 53,4 bilhões e importou US$ 24,6 bilhões, gerando um saldo na balança comercial positivo para o Brasil de US$ 28,8 bilhões.
3 - Até setembro de 2020 o Brasil exportou para a nossa inimiga Argentina comunista US$ 5,9 bilhões e importou US$ 5,5 bilhões, gerando um saldo na balança comercial positivo para o Brasil de US$ 0,4 bilhão.
4 - Até setembro de 2020 o Brasil exportou para o nosso “amigo do peito” Estados Unidos US$ 15,2 bilhões e importou US$ 18,3 bilhões, gerando um saldo na balança comercial negativo para o Brasil de US$ 3,1 bilhões.
Até setembro de 2020 a China e Argentina, inimigos comunistas do Brasil, deixaram um saldo positivo para o Brasil de US$ 29,2 bilhões, e o “amigo do peito” Estados Unidos um saldo negativo de US 3,1 bilhões.
Colocar a nossa respeitada diplomacia a serviço dos interesses familiares do presidente é uma usurpação das atribuições republicanas dos órgãos do estado brasileiro. O Brasil não ganha nada ao insistir nesse tipo de embate desastroso com a China, pelo contrário só perdemos.
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